Indy Santos teve uma passagem marcante pelo Big Brother dos Estados Unidos. Primeira brasileira a participar do reality show em 24 edições, ela garante que sua meta agora é entrar no BBB.
“Tenho certeza que o big boss vai me ligar e vai me amar. Estou super pronta. Se ele me chamar agora eu faço a minha mala e vou para o Brasil. Eu nasci pronta”, falou em entrevista a coluna de Patrícia Kogut, do O Globo.
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Ela já foi eliminada do programa, mas vai voltar para a “Casa dos Jurados”. Como ficou no Top 10, ela terá junto a outros participantes, o direito de interferir no jogo, e decidir o grande campeão. Ainda existe a expectativa, de ela poder voltar para dentro do reality, como já aconteceu algumas outras vezes.
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Diferente do Brasil, nos EUA o público não decide quem são os eliminados, e nem o campeão. São os próprios participantes que fazem essas escolhas. “Eu não estava jogando o jogo da maneira que as outras pessoas estavam. Eu não estava manipulando, mentindo nem atuando. Estava vivendo a minha vida como vivo aqui fora. Embora o prêmio seja de 750 mil dólares, o que é muito dinheiro, eu não pude corromper quem eu sou por causa disso. Fui eu mesma e sei que dei meu melhor”, revelou.
Experiência no BB EUA
Nascida em Santos, cidade litorânea de São Paulo, Indy Silva disse que a experiência no reality show americano valeu a pena.”Minha experiência no programa foi incrível, me diverti muito, fiz vários amigos, aproveitei o máximo que eu pude. Espero ter carregado a bandeira do Brasil e dos latinos com muita força e muito amor. Espero que o país esteja orgulhoso de mim por ser a primeira brasileira no “Big Brother” dos EUA”, contou.
“Sou sim uma boa competidora, acredito que sou forte e a minha história de vida prova isso. A garota que saiu da favela e está nos Estados Unidos no Big Brother não é uma pessoa qualquer. Eu sei de onde eu vim e sei onde vou chegar. Acredito que eu poderia vencer, mas o formato do programa daqui requer muita mentira e manipulação, e são coisas que eu não sei fazer”, lamentou.
Nos Estados Unidos a quase dez anos, ela já trabalhou em várias funções como faxineira, e comissária de bordo. Porém, agora ela pretende seguir na carreira artística. “Estar no Big Brother sempre foi um grande sonho da minha vida, primeiramente no do Brasil é claro, mas eu sei que é um pouco mais desafiador, todo mundo quer. Mas me vi com a chance de entrar no americano e foi lindo, e acredito que todas as oportunidades vão se abrir a partir de agora”.